sexta-feira, 13 de julho de 2012

Quem sou eu...


Nome: Francisco João Ourives Charneca
Data de Nascimento: 11/09/1959
Naturalidade: Évora – Portugal


Contacto telefónico:
TMN - 964004716


e-mail:
franciscocharneca@gmail.com



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MEMORIAL

Francisco João Ourives Charneca, Artista Plástico, natural de Évora – Portugal, nascido em 11 de Setembro de 1959. Casado com Eva Helena Arruda Gomes Charneca, natural de Várzea Grande – Mato Grosso – Brasil.

Expõe pela primeira vez, em 1969, com apenas nove anos de idade, pintura em guache, e escultura em terracota e gesso, numa mostra colectiva.
Na década de 1970 executa os seus primeiros retratos, inicialmente em grafite, e mais tarde a óleo, acrílico, carvão e aguarela.

De 1975 a 1984, Francisco Charneca abandona a escultura tendo apenas executado o busto de Sua Santidade o Papa João Paulo II, por ocasião da sua primeira visita a Portugal. Em 1979 ingressa na Universidade de Évora no curso de Arquitectura Paisagista que frequenta até ao 3º ano.
Em 1984 dá-se a grande viragem da sua carreira. Inicia-se na Aguarela, optando claramente por um estilo figurativo realista, que alguns críticos de arte chegam a qualificar como hiper-realista.
Arrisca então a sua primeira exposição individual de trinta e uma aguarelas no Museu Nacional de Évora em Maio de 1984, sob a douta mão do Dr. António Pestana de Vasconcellos, à época Director do Museu.

Em Agosto de 1984, é chamado a cumprir o serviço militar obrigatório, tendo sido graduado em Oficial de Cavalaria, com a especialidade de Polícia Militar, onde serviu durante cinco anos, quatro dos quais como oficial contratado.
No último ano de serviço militar (1989), é convidado pelo Chefe de Estado Maior do a planear as cerimónias comemorativas do 850º aniversário da Batalha de Ourique (25 de Julho de 1139-1989), na qualidade de Oficial do Exército e de Artista Plástico.
Elaborou o cartaz da efeméride, e no seu regresso à escultura criou e executou a medalha comemorativa, da qual se fizeram apenas duzentas cópias.

Em 1994, é convidado pela Condessa de Vill'Alva, Sr.ª Dª Maria Theresa Burnay Eugénio de Almeida, para criar e gerir como Director, um espaço cultural nas dependências do Palácio de São Miguel, em Évora, onde passaria a funcionar o seu atelier - a Galeria de Arte e Atrelagens São Miguel.

Em 1996 expõe em Cuiabá – Mato Grosso – Brasil, onde se radica e casa com Sr.ª Dª Eva Helena de Arruda Gomes Charneca.

De 1998 a 2004 executa três obras monumentais em fresco (buon fresco) os primeiros trabalhos na técnica no Centro-Oeste brasileiro: na Igreja Mãe dos Homens e no Noviciado de São Francisco em Cuiabá e na Igreja Matriz de São Pedro em Sorriso.
No âmbito da Arte Sacra detém no seu currículo a intervenção em treze Igrejas do Estado de Mato Grosso e uma obra na Capela de Santo António, em Évora.

Dia 14 de Maio de 2000, Francisco Charneca recebeu na Câmara Municipal de Várzea Grande o Titulo de Cidadão Várzeagrandense.

Em 2005 faz o Curso “Fides et Ratio” – Religião e Cristianismo, uma pós graduação aberta como curso livre a não graduados com curso Superior, da Arquidiocese de Cuiabá.
Em 2006 ministra por um ano o Curso de Teologia e Aprofundamento Catequético na Paróquia de São José Operário – Comunidade de São João Batista.

Dia 29 de Novembro de 2006 passa a ser Cidadão Matogrossense, título outorgado pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso, por proposta do Deputado Estadual Ságuas Moraes.

No mesmo dia toma posse como Membro da Academia Brasileira de Belas Artes, como Académico Livre, cadeira n° 15 – patronímica de António de Sousa Vianna (pintor). Presentemente é membro do Conselho Consultivo desta Academia.

Em 2007 regressa à escultura em Portugal executando um javali em cimento modelado para o seu amigo João Prates, que está na sua residência de Alqueva.

Realiza uma exposição individual de Aguarelas em Évora – “Reencontros” – no espaço onde funcionou a galeria São Miguel, actualmente Museu de Carruagens.

Em 2008 realiza com os seus irmãos Pedro e António uma exposição, também no Museu de Carruagens: “Montes, Montados e Montarias”.

Constitui em 2008 com o seu irmão António José um atelier de escultura em Azaruja – concelho de Évora, onde produzem os monumentos:
  

  • “Monumento ao Matilheiro Português” (Alqueva – Portel)
  • “Monumento ao Forcado” (Amieira – Portel)
  • “Dom Nuno Álvares Pereira” (Portel)
  • “Monumento equestre a José Mestre Batista” (São Marcos  do Campo - Reguengos de Monsaraz)
  • “Monumento aos Bombeiros Voluntários” (Redondo)
  • “Monumento aos Bombeiros Voluntários” (Portel)
  • “Monumento aos Dadores de Sangue” (Portel)
  • “Baixos relevos de São Bartolomeu” (São Bartolomeu do Outeiro)
  • “Cristóvão Colon” (Casa de Monte Pedral em Cuba)
  • “Toiro Bravo” (restaurante “O Aficionado” – na Amieira)
  • “Cabras Hispânicas” e “Leões”   em Almendralejo (Extremadura Espanhola), para além da participação na produção de elementos de cenografia do Museo de la Naturaleza Salvaje.
  • “Monumento aos Bombeiros Voluntários” (Reguengos de Monsaraz)
  • “Monumento à Mulher Alentejana” (Portel)
  • “Monumento Movimento Rotário” (Évora)
  • “Monumento Nacional da Caça” (Mértola)







De 2007 até ao presente mantém actividade como professor de pintura, e sempre que possui uma janela no seu horário muito ocupado, tendo colaborado como Voluntário da Cáritas Diocesana, na Quinta de Santa Maria, instituição de recuperação de pessoas com problemas de adição.


Desde 2009 retorna aos estudos de Arquitectura Paisagista, frequentando presentemente o Mestrado do referido curso!